Elias Rezende já está se reunindo com o grupo do senador Marcos Rogério, visando as eleições de 2026, onde planeja lançar sua candidatura a deputado federal. Esse movimento está sendo interpretado como uma possível traição ao grupo do atual governador Marcos Rocha, o que pode gerar tensões dentro da base política.
Rezende está estrategicamente buscando o apoio de importantes figuras do futebol regional para fortalecer sua candidatura. Entre os nomes que ele está tentando atrair estão Evaldo, presidente do Genus; Tadeu, presidente do Rondoniense; Heitor Costa, presidente da Federação Rondoniense de Futebol; Brito, presidente do Cacoal; Zé Carlos, presidente do Ji-Paraná; e Gaúcho, presidente do Vilhena. A inclusão dessas lideranças esportivas pode trazer uma base de apoio significativa e influente para Rezende.
Entretanto, há uma orientação clara de que esses presidentes de clubes deveriam dialogar com Júnior Lopes, em vez do secretário Elias Rezende. Lopes é uma figura chave e está ciente das diretrizes que determinam que não se deve apoiar qualquer candidato que esteja alinhado com Marcos Rogério. Ignorar essa orientação pode resultar em repercussões políticas e prejudicar a coesão dentro do grupo.
Para discutir e definir o apoio formal, uma reunião foi marcada para o dia 13 de junho (quinta-feira), às 12h30, no CPA (SEOSP). Esta reunião será crucial para delinear as alianças e estratégias políticas que influenciarão as eleições de 2026. A decisão tomada nessa reunião poderá ter um impacto significativo nas dinâmicas políticas da região, refletindo o alinhamento ou a fragmentação dos apoios entre os diferentes grupos e lideranças.
Editorial
